<em>Esforços de paz</em>
Enquanto que na França se entretém o povo com o romance relâmpago de Sarkozy com Carla Brunni, que parece que já deu casório, e nos Estados Unidos se desenrola essa “profunda” discussão “política” sobre as razões das lágrimas de Hillary Clinton ou ainda sobre qual a cor de pele, sexo ou crença mais adequados para o exercício do cargo de Presidente dos EUA, noutras regiões o filme não é tanto de comédia mas mais de suspense e mesmo de terror.
Na mesma semana, nos mesmos dias, a “dupla maravilha” George W.Bush / Condoleezza Rice e o “activíssimo” Nicholas Sarkozy visitam o Médio Oriente com uma agenda quase fotocopiada. Os brindados com a “honra” destas visitas são sobretudo as petro-monarquias da península arábica. No caso de Bush acresce Israel e Cisjordânia e no caso de Sarkozy uma passagem pelo Egipto, há que marcar a diferença! Condoleeza Rice por seu lado teve ainda um tempinho para deixar Bush e dar um salto ao Iraque (sozinha, não fosse o diabo tecê-las) para dar pessoalmente algumas novas orientações ao mesmo tempo que o ministro da defesa iraquiano, de visita ao Pentágono para compra de armamento, afirmava que a presença militar norte-americana no Iraque se deveria estender até 2020.
Qual a razão destas visitas? Esforços de paz no Médio Oriente, diz-se. E como Bush espalha a paz? Simples… com 20 mil milhões de dólares de armamento que foi vender ao Médio Oriente; com uma ajuda milionária a Israel para compra de armamento e com um bonito discurso sobre paz na Cisjordânia ao qual se seguiu um bombardeamento israelita na faixa de Gaza que matou 16 palestinianos de uma só vez. Acresce ainda no pacote o incitamento contra o perigoso Irão. Sim esse mesmo! o Irão que o relatório das agências de segurança norte-americanas dizem não representar qualquer perigo… Quanto a Sarkozy os esforços de paz não são tão evidentes mas o jovem presidente lá vai aprendendo. Para já anda a vender tecnologia nuclear (sempre para fins pacíficos) e a negociar petróleo e gás. Mas pelo sim pelo não o seu governo já fez saber que a luta contra o terrorismo tem que se intensificar e que está ao lado dos EUA na tentativa de isolamento do Irão. Com tais esforços de paz deixamos um contributo para a “reflexão” nos EUA: as lágrimas de Hillary deveriam ser de riso…
Na mesma semana, nos mesmos dias, a “dupla maravilha” George W.Bush / Condoleezza Rice e o “activíssimo” Nicholas Sarkozy visitam o Médio Oriente com uma agenda quase fotocopiada. Os brindados com a “honra” destas visitas são sobretudo as petro-monarquias da península arábica. No caso de Bush acresce Israel e Cisjordânia e no caso de Sarkozy uma passagem pelo Egipto, há que marcar a diferença! Condoleeza Rice por seu lado teve ainda um tempinho para deixar Bush e dar um salto ao Iraque (sozinha, não fosse o diabo tecê-las) para dar pessoalmente algumas novas orientações ao mesmo tempo que o ministro da defesa iraquiano, de visita ao Pentágono para compra de armamento, afirmava que a presença militar norte-americana no Iraque se deveria estender até 2020.
Qual a razão destas visitas? Esforços de paz no Médio Oriente, diz-se. E como Bush espalha a paz? Simples… com 20 mil milhões de dólares de armamento que foi vender ao Médio Oriente; com uma ajuda milionária a Israel para compra de armamento e com um bonito discurso sobre paz na Cisjordânia ao qual se seguiu um bombardeamento israelita na faixa de Gaza que matou 16 palestinianos de uma só vez. Acresce ainda no pacote o incitamento contra o perigoso Irão. Sim esse mesmo! o Irão que o relatório das agências de segurança norte-americanas dizem não representar qualquer perigo… Quanto a Sarkozy os esforços de paz não são tão evidentes mas o jovem presidente lá vai aprendendo. Para já anda a vender tecnologia nuclear (sempre para fins pacíficos) e a negociar petróleo e gás. Mas pelo sim pelo não o seu governo já fez saber que a luta contra o terrorismo tem que se intensificar e que está ao lado dos EUA na tentativa de isolamento do Irão. Com tais esforços de paz deixamos um contributo para a “reflexão” nos EUA: as lágrimas de Hillary deveriam ser de riso…